quinta-feira, 21 de agosto de 2008


Gostaria que esse tipo de imagem fosse constante,
e não apenas pequenos momentos passados longe do caos.

2 comentários:

Juan Moravagine Carneiro disse...

Organizar um caos eis a à criação

Apollinaire

Valéria Diniz disse...

Constância, talvez, fosse não esquecer jamais esta imagem nos momentos de caos e tentar usá-la para criar a a partir dele. São as antíteses incessantes da vida: sem o caos do início do universo, tal imagem não poderia existir. Do caos à criação, sim. Da criação ao caos, também. Caos pode ser criação e criação pode ser caos. Isto é vida e não um mero jogo de palavras.
Super abraço,
Valéria
obs.: contiune conosco, mesmo em Chicago!